Nescau 2.0. Tudo muito bom, não fosse um detalhe.
Antigamente, quando o leite não tinha água oxigenada e soda cáustica, muita gente o tomava com Nescau (se pronuncia nescow) , phamoso achocolatado das indóóóóstrias Nestlé (se pronuncia nestlê), famosa pela grande qualidade e preços de seus produtos maiores ainda (e isso quando você não os compra nos supermercados Econ, CompreBem, Pão de Açúcar e Extra!...) A campanha do Nescau 2.0, com um site totalmente em construção, mostra supostos "vídeos caseiros" feitos em homenagem ao produto, baseados livremente nos vídeos que se tornaram famosos na Internet desde antes do YouTube existir. Tudo muito bom, não fosse por um detalhe.
Alguém avisa esses podrutores de vídeo de meia tigela que as únicas pessoas que tem câmeras de vídeo de 3 CCDs em casa são... produtores de vídeo!
As mais baratas tem o mesmo preço de um carro popular (novas, cerca de 10.000 reais, no mínimo). E o preço não está caindo tanto quanto deveria, com a chegada dos modelos de alta definição, ainda mais caros (apesar da ótima qualidade, as vezes chegando a 750 linhas na horizontal, elas são consideradas "standard definition"). Aprendam, senhores profissionales que, ao contrário de mim, estão no mercado de trabalho: as pessoas, em casa, tem é máquina *ostográfica de procedência duvidosa, tipo Tekpix da vida (dá-lhe dBs na imagem), ou câmeras Sony (8mm), JVC (VHS-C, aquelas fitinhas que vivem amassando) ou Samsung (de agora) com apenas 1 CCD. E isso se a câmera não for da Panasonic, nas quais se você não for da cor del pecado, aparece cor-de-rosa no vídeo. E eu ainda não comecei a falar das oébecams...
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