Corrigindo...
O ator daquele quadro da Praça é Nossa que exibe a esposa como um troféu e se irrita justamente por causa disso não foi o "Belzonte" da Escolinha do Professor Raimundo em 2001, trata-se de outro ator.
[EDIT jul/2007: E agora a crítica especializada vai cair de pau em cima de mim: tratava-se de Cláudio Cunha, que, no teatro, foi o Analista de Bagé, personagem criado por Luiz Fernando Veríssimo. Nunca vi - eu era criança, ainda, jovem demais pra ver Edna Velho só de short no palco - pelo menos nos cartazes ela estava assim... Por isso não sei se o Analista seria engraçado pra mim. Mas, na praça, o cara estava totalmente sem graça.
Assim como já aconteceu uma época com alguém que sempre me fez rir: Zé Américo, quando criaram para ele um personagem para substituir o Zoinho, cujo ator havia deixado o SBT. Conseguiram a façanha de deixar Zé Américo sem graça, e sem escrever nenhum roteiro dramático pra ele, é mole? Até mesmo com o humor meio 'cínico' que ele adotou por volta de 2005 - vide o quadro atual, Super Nonna, ele me faz rir pra caramba.]
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